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Canadá é eleito o 3º melhor país do mundo e o 1º em qualidade de vida

Um textinho escrito para o site Oi Canada e que já está com mais de 1.200 compartilhamentos...



Nota 10 em qualidade de vida e 9.8 em direitos civis

Há anos o USNews publica um ranking em parceria com a Y&R Bav e a Universidade da Pensilvânia que analisa a vida em 80 países e pela quarta vez consecutiva o Canadá aparece com destaque entre os melhores lugares do mundo para se viver. Na lista de 2019, ele está em terceiro lugar, atrás apenas da Suíça e do Japão.


A pesquisa capitaneada pelo USNews tem nove categorias: aventura, cidadania, influência cultural no cenário mundial, empreendedorismo, herança cultural, ambiente de negócios, poder e potencial de crescimento econômico. E o Canadá se destaca em duas delas, com nota 10 em qualidade de vida e 9.8 em direitos civis.


Em termos de qualidade de vida, o levantamento avalia a estabilidade econômica e política, o mercado de trabalho, a segurança pública, o ambiente propício para se ter uma família, o sistema educacional e de saúde, a igualdade de rendimentos (o tamanho do abismo entre os salários das pessoas em diferentes cargos) e o custo de vida em geral.


Já na categoria direitos civis, os quesitos investigados são o respeito à propriedade, a mentalidade progressista, o nível de confiança das pessoas nas instituições, a igualdade de gênero, a distribuição justa do poder político, o cuidado com o meio ambiente e com os direitos humanos e ainda a liberdade religiosa.


Canadá x Brasil


Em termos de comparação, o Brasil ficou em 28º lugar na lista geral, com nota de 0.9 em qualidade de vida e 1.4 em direitos civis. O PIB e a população brasileiros são maiores — U$2,1 trilhões e 209.300 habitantes contra U$1,7 trilhões e uma população de 36,7 milhões de pessoas no Canadá. Mas a renda per capita canadense de U$48,390 é mais de três vezes maior que os U$15,637 tupiniquins.


E se serve de consolação, os brazucas podem se orgulhar do primeiro lugar na categoria aventura, e a sétima e oitava posições, respectivamente, em influência cultural e potencial econômico.

A pesquisa consultou 20.301 indivíduos considerados elite e/ou gente com poder de decisão de 36 países espalhados pelas três Américas, Ásia Europa, África e Oriente Médio.

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